We are glad to give notice of the translation Saša Hrnjez,Tradução como conceito. Universalidade, negatividade, tempo (Paco, 2023).
From the publisher’s website:
“A reflexão filosófica pela tradução adquire novos sotaques, novas ênfases, atingindo universos impensados pelo próprio autor, estabelecendo diálogos para além das suas fronteiras geográficas e culturais. A filosofia cresce, avança e dá frutos pela tradução. A tradução é um modo de fazer filosofia e não uma práxis de segunda ordem. O livro de Saša Hrnjez é singular porque, por um lado, foi escrito em língua italiana por um filósofo de madre língua sérvia e, por outro, porque é um livro traduzido sobre filosofia da tradução. Essa singularidade coloca no centro da reflexão filosófica não a sua coincidência radical com o original, a sua fidelidade ao original como aedequatio, senão o seu chamado radical e constante a traduzir. Os chamados intraduzíveis, longe de manifestarem a impossibilidade da tradução, mostram, na realidade, a inexauribilidade de toda e qualquer tradução” (retirado do prefácio).
Table of contents:
PrefácioNota introdutória
Um prólogo, à letra
Primiera parte
A universalidade da tradução. Raízes históricas e perspectivas conceituais
1. A busca da língua perfeita e rejeitada da universalidade
2. As Línguas em relação
3. O modelo de tradução na Alemanha do romantismo: uma abordagem histórico-política
4. Perspectivas da universalidade
Segunda parte
Tradução como negatividade e reflexão: da diferença à contradição.
1. O caráter negativo-diferencial da língua
2. Tradução como negação reflexiva
3. Negação que traduz o outro
4. Traduzibilidade e vida histórica das línguas
Terceira parte.
O tempo maduro para estar atrasado: sobre a temporalidade histórica da tradução.
1. A tradução atrasada
2. Pós-maturação
3. Temporaneidade e temporalidade
4. O presente e o instante
5. Nachträglichkeit
6. O eco do eco
7. Texto traduzido?
8. Filosofia como tradução em atraso
9. “É hora de fechar este prefácio”